Estudo utiliza ultrassom para avaliar quantitativamente a saúde dos ossos
17/10/2018

Nesta segunda-feira, dia 1º de outubro, foi o Dia Internacional do Idoso. Daqui a pouco mais de uma década, em 2030, o Brasil será o sexto país no mundo com o maior número de pessoas na terceira idade, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). O aumento da longevidade da população, apesar de ser uma boa notícia, vai trazer novos desafios para a gestão da saúde pública, com a maior incidência das doenças associadas ao envelhecimento. “Entre as doenças que se tornarão mais comuns está a osteoporose, atualmente responsável por mais de 8,9 milhões de fraturas por ano em todo o mundo, de acordo com a Fundação Internacional de Osteoporose. É a doença osteometabólica mais comum entre os idosos”, disse o fisioterapeuta Aldo José Fontes Pereira, pesquisador de pós-doutorado do Laboratório de Ultrassom do Programa de Engenharia Biomédica, vinculado ao Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação em Engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Coppe/UFRJ).

Clique aqui para maiores informações.

Fonte da notícia: Site da FAPERJ.