A pesquisadora Leda Castilho explica: "Como a proteína S é um alvo preferencial do sistema imunológico, grande parte dos anticorpos são dirigidos para combatê-la” (Fotos: Divulgação Coppe/UFRJ).
Pesquisadores do mundo inteiro estudam as proteínas que compõem o novo coronavírus a fim de desvendarem sua disseminação, seu comportamento no organismo e os diferentes cenários relacionados aos desfechos da doença para aqueles que contraem o vírus, já no Brasil, o Laboratório de Engenharia de Cultivos Celulares (LECC) do Instituto de Pós-graduação e Pesquisa de Engenharia, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Coppe/UFRJ), a equipe coordenada pela professora Leda Castilho está produzindo e purificando a principal delas, a proteína S. A letra é derivada da palavra spike, em inglês, ou espícula, em português. A pesquisa liderada por Leda integra a Rede 2, que envolve projetos que buscam o desenvolvimento de testes para detecção da infecção por SARS-CoV-2 através do emprego de estratégias que usem ensaios sorológicos, nanopartículas e produção de insumos biotecnológicos.
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Fonte da notícia: Site FAPERJ (Adaptada)