Imagem: Da esquerda à direita: Ismar Carvalho (Casa da Ciência), Maria Elizabeth Zucolotto (astrônoma do Museu Nacional), Fernando Peregrino (Fundação Coppetec), Jerson Lima (Faperj), Denise Pires Carvalho (reitora da UFRJ) e, atrás, Cassia Turci (decana do CCMN/UFRJ) | Foto: Moisés Pimentel (Coordcom/UFRJ)
O Museu da Geodiversidade da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) recebeu, nesta quinta-feira, 12 de agosto, o terceiro maior meteorito encontrado em solo brasileiro. A rocha, de 4,5 bilhões de anos, medindo 75cm de diâmetro e pesando cerca de 1,5 tonelada, ficará exposta ao público no museu, situado na Cidade Universitária, na Ilha do Fundão. A descoberta do meteorito aconteceu em 1992, na cidade goiana de Campinorte. A rocha é composta principalmente por metais ferro-níquel. A aquisição da rocha para o museu foi possível graças ao apoio da FAPERJ, e aos esforços da Fundação Coppetec, do próprio Museu de Geodiversidade e da Casa da Ciência, todos ligados à UFRJ. Os dois maiores meteoritos do país integram o acervo do Museu Nacional/UFRJ, e que resistiram ao incêndio que atingiu o Palácio da Quinta da Boa Vista em 2018. O presidente da FAPERJ, Jerson Lima, participou da cerimônia ao lado da reitora da UFRJ, Denise Pires de Carvalho, da decana do Centro de Ciências Matemáticas e da Natureza (CCMN/UFRJ), Cássia Turci, do diretor-executivo da Coppetec/UFRJ, Fernando Peregrino, e da pesquisadora Maria Elizabeth Zucolotto, do Setor de Meteorítica do Museu Nacional/UFRJ, entre outros presentes. Reitora e vice-reitor da Uezo palestram sobre gestão e ações afirmativas
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Fonte: FAPERJ (Adaptada)